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Dolmen: um soulslike sci-fi brasileiro e a ambição de instigar outros estúdios

Lucas Toso

Atualizado: 10 de ago. de 2022

Mais de cinco anos atrás a Massive Work Studio foi fundada em Natal para o desenvolvimento único e exclusivo de um só jogo: Dolmen, um RPG soulslike com roupagem de ficção científica e horror, sistema de construção de itens, chefes rejogáveis, gráficos realistas e até dois idiomas próprios.

Dolmen obviamente bebe na fonte dos soulslike da FromSoftware, principalmente Dark Souls, adicionando a mecânica de poder reviver lutas contra chefes com builds diferentes mesmo após derrotá-los - e sem precisar passar por um new game plus.

O projeto ambicioso já chegou a contar com mais de 80 funcionários, beirando e talvez até ultrapassando a centena. Muito diferente do que normalmente se vê em estúdios brasileiros independentes. Atualmente a equipe é formada apenas por brasileiros e sua maioria vem do próprio estado do Rio Grande do Norte.


O Controles Voadores falou com o produtor Kiev Martins sobre a história de Dolmen e do seu desenvolvimento e também sobre sua própria transição de carreira, de biólogo e professor a produtor de um jogo independente.


Mas para Kiev, a ambição maior da Massive Work não é criar um jogo AAA brasileiro e sim mostrar que é possível criar um projeto desse escopo por aqui e principalmente instigar outros desenvolvedores a superarem o trabalho feito em Dolmen.

Dolmen foi lançado recentemente no mundo todo e está disponível em treze idiomas diferentes através da parceria entre a Massive Work e a publisher Prime Matter (PayDay3 e Crossfire: Legion).


O jogo está disponível para PC, PS5, PS4, Xbox Series X e Xbox One.

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